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Agência

Lima é uma vasta cidade, que se estende por dezenas de quilômetros da costa peruana. Além de atrações presentes em qualquer metrópole de seu porte, como bares e restaurantes de padrão internacional, casas de espetáculos e museus, Lima possui muitos pontos turísticos imperdíveis.

Reconhecida como uma das maravilhas do mundo atual, Machu Picchu é um lugar impressionante sob inúmeros aspectos. É daqueles destinos que você tem de colocar no topo da lista de lugares para conhecer antes de morrer. A cidade comemorou 100 anos de seu descobrimento em 2011.

A “cidade perdida dos Incas” exala energia e permite aos visitantes desvendar um pouquinho de um povo que guardava conhecimento muito avançado, especialmente para a época. O sítio arqueológico está 2.450 metros acima do nível do mar e foi povoado entre os anos de 1450 a 1540. As famílias que lá viviam cultivavam, principalmente, milho e batata e deixaram a cidade antes da chegada dos espanhóis, provavelmente motivados por moléstias.

Machu Picchu foi toda construída por pedras, sendo que a maior parte delas tem entre 10kg e 15kg - algumas chegam a pesar 20 toneladas. É incrível a experiência de visitar as ruínas e perceber o encaixe perfeito das paredes. Uma curiosidade que torna o lugar ainda mais interessante e surpreendente é saber que os moradores eram pequenos: os homens tinham, em média, 1,55m e as mulheres, 1,25m. Sabendo disso, é quase impossível não se perguntar como um lugar tão grandioso foi construído.

As fotos mais conhecidas de Machu Picchu são as panorâmicas, que dão uma visão superior do lugar, mas o passeio não termina por ali. Depois de andar pela cidade perdida, você vai vê-la de baixo, do ponto inferior; aí sim o visual é inacreditável. Andar por Machu Picchu é conhecer a história, o modo de vida, e se surpreender com o conhecimento de matemática, astronomia e acústica que os incas possuíam. Um passeio imperdível!

fonte: melhoresdestinos

A gastronomia peruana é reconhecida no mundo por sua variedade de pratos típicos em cada região: costa; selva; serra. Seus ingredientes únicos que possui, compõem uma culinária única. Desde os peixes e frutos do mar até os diversos cereais e tubérculos andinos, encontraram uma diversificada e nutritiva gama de opções. Lima e Cusco são os melhores lugares para degustar e sentir os nossos sabores.

O Parque Arqueológico de Machu Picchu guarda templos, muros, casas e várias outras ruínas utilizadas pelas famílias que lá viveram. É recomendável ir bem cedo, pois o sol é menos forte e a cidade está mais vazia. Aconselhamos também fazer seu passeio junto a um guia - do contrário, você não saberá todas as curiosidades e detalhes das construções e não conhecerá a fundo todo o potencial que esse povo guardava.

Um passeio de quatro horas é suficiente para conhecer bem o sítio, tirar muitas fotos, relaxar depois do cansaço que algumas subidas provocam, entre outras coisas.
Antes de subir, pegue um mapa na recepção do parque, pois nele há várias informações que ajudam você a se localizar. Na volta do passeio, antes de deixar o parque, vá até a recepção novamente para receber no passaporte um carimbo de Machu Picchu.
Não se esqueça de levar água e um lanche, se for ficar muito tempo por lá. O restaurante e a lanchonete próximos do parque custam caro.

Não deixe de observar a vista panorâmica mais conhecida da cidade, na zona agrícola, logo no início do passeio. Em seguida, passando pela porta principal e chegando à zona urbana, perceba o encaixe das pedras, além da acústica perfeita dos nichos nas paredes. Siga fazendo uma parada na Praça dos Templos e, posteriormente, no Templo Principal, formado por pedras grandiosas. Esse último templo sofreu com abalos sísmicos, mas é um dos pontos mais importantes de Machu Picchu. Prosseguindo no passeio, passe pelo Templo do Sol e pelo setor da Rocha Sagrada, que presenta o horizonte das montanhas.

Após passar pela Rocha Sagrada, lembre-se da imagem panorâmica que se tem na entrada no sítio. Nas fotos mais famosas de Machu Picchu é possível perceber uma montanha íngreme ao fundo, certo? Ela se chama Huayna Picchu e está 2720 metros acima no nível do mar. Aos visitantes também é permitida a subida até o alto dessa montanha, mas as entradas são limitadas em dois grupos diários de 200 pessoas, que sobem sempre pela manhã. Entre subida e descida são gastas aproximadamente três horas. A visão que se tem de lá é ainda mais incrível, e quem vai fica admirado. Mesmo que seja cansativo, o consenso geral é de que o esforço vale a pena, porque você pode ver a Cidade Perdida de um ângulo que poucas pessoas conhecem.

Machu Picchu fica numa região que recebe muitas chuvas no verão, e o período entre novembro e março não é aconselhável para sua viagem.

A alta temporada vai de maio a setembro, quando chove menos. Dentro desses meses, junho e julho são os melhores para conhecer o legado inca, já que a probabilidade de precipitação é menor ainda. De dezembro a março chove com frequência, e, nos dias em que chove muito, o parque é fechado. Por isso é aconselhável viajar quando o tempo é mais seco mesmo.
Ir com o tempo seco ainda evita o incômodo com pernilongos, que pode ser frequente na época de chuvas.

A temperatura média anual da região está na casa dos 20ºC, e cai quase pela metade à noite, mas no inverno as temperaturas podem chegar a 0ºC.

As mesmas dicas acima valem para quem pretende conhecer Cusco. Apesar de o volume de chuva em Cusco ser menor, os meses chuvosos são os mesmos.

Macchu Picchu + Lima Peru

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